quinta-feira, 9 de julho de 2015

REFLEXÕES,Dentes parados não machucam a boca! (Proverbio brasileiro)

 
  • Em todo lugar existem aquelas famosas pessoas que não têm papas na língua, que falam o que pensam, sem pensar se as pessoas vão se magoar com o que foi dito. A maioria das vezes essas pessoas são um tanto quanto descontroladas. Mas o mais interessante é que essa pessoas acabam encontrando alguém pior que elas, e elas acabam sentindo na pele o que elas fizeram com as outras pessoas. Isso é bom para refletirmos porque nem tudo o que falamos agrada aos outros, e por isso temos que pensar duas vezes antes de dizermos ou postarmos qualquer coisa.
  • ''Antes de existir o relógio todos tinham tempo. Hoje todos têm relógio.''(Eno Teodoro Wanke) 
No nosso mundo de correria e estresse, onde todos vivem ocupados, qual é o ser humano que não tem um relógio para contabilizar o seu tempo?
É essa a mais pura verdade, ninguém tem mais tempo para nada estamos todos sempre ocupados. Será que antigamente antes de inventarem o relógio todos tinha mais tempo para resolver seus assuntos?
Com certeza sim, porque eles faziam o que dava tempo durante o dia, agora nós não, pois temos tantas coisas a fazer e ainda temos um relógio que limita tudo isso. Mas temos que nos acostumar com nossa condição e aceitarmos o relógio como uma parte de nós, porque sem ele não somos nada.
  • Frases de Eno Teodoro Wanke
    E agora no final Este quesito me enleia: Quem terá sido, afinal, o garçom da Santa Ceia?
Eno Teodoro Wanke
    Quem ri por último perdeu todo o tempo que passou sem rir.
Eno Teodoro Wanke
    Um livro pode ser nosso sem nos pertencer. Só um livro lido nos pertence realmente.
Eno Teodoro Wanke
    O despertador é o telefone do patrão nos passando a primeira descompostura do dia.
Eno Teodoro Wanke
    Relógio que adianta, evidentemente não adianta.
Eno Teodoro Wanke
    A máquina de escrever é um aparelho que melhora sensivelmente a nossa caligrafia.
Eno Teodoro Wanke
  • Einstein tinha razão: o tempo passa mais devagar num relógio em movimento
Em 1905, Einstein publicou a sua Teoria da Relatividade Restrita. Quase cem anos depois, resultados experimentais continuam a comprovar as suas previsões e a mostrar que Einstein tinha razão.
Físicos alemães verificaram experimentalmente, e com uma precisão sem precedentes, uma das mais espantosas previsões da Teoria da Relatividade Restrita: a da dilatação do tempo, que diz, em termos muito simples, que o tempo avança mais devagar num relógio em movimento em relação ao que acontece num relógio em repouso.
Esta propriedade do tempo foi muito popularizada através do paradoxo dos gêmeos, exemplo sugerido pelo próprio Einstein: se um dos gêmeos fosse enviado numa nave espacial a uma velocidade próxima da velocidade da luz, quando regressasse à Terra encontraria o seu irmão muito mais velho do que ele. Seria como se o tempo não passasse mais lentamente para quem viaja a velocidades muito grandes.
A experiência que agora confirma esta previsão de Einstein está descrita num artigo publicado recentemente na revista Physical Review Letters
(http://journals.aps.org/prl/abstract/10.1103/PhysRevLett.113.120405), e é o resultado de 15 anos de investigação de um grupo internacional de cientistas que inclui o Prêmio Nobel Theodor Hänsch, diretor do Instituto Max Planck de Ótica Quântica, em Garching, na Alemanha.
Para verificar o efeito da dilatação do tempo, os físicos precisaram de comparar como o tempo avança em dois relógios: um parado e outro em movimento. Para este efeito, os investigadores usaram um acelerador de partículas no Centro Helmholtz GSI, em Darmstadt, Alemanha, onde se estudam iões pesados.
Na experiência, os físicos usaram iões de lítio acelerados a um terço da velocidade da luz como relógio em movimento. Tecnologia de última geração, extremamente precisa, permitiu aos investigadores medir as transições de elétrons entre diferentes níveis de energia dentro dos iões de lítio em movimento. Essas transições funcionaram como o tic-tac de um relógio em movimento.
Para o relógio em repouso, os cientistas fizeram as mesmas medições mas em iões lítio parados, o que permitiu comparar a velocidade nas transições eletrônicas em cada um dos casos.
Resultado: as transições eletrônicas ocorriam mais lentamente nos iões em movimento.
Estas experiências sobre o efeito da dilatação do tempo não servem só para confirmar as previsões da melhor teoria de que dispomos para descrever a gravidade e o tempo no Universo. Compreender a dilatação do tempo também tem implicações práticas no nosso dia-a-dia.
É que o Sistema de Posicionamento Global, vulgo GPS, funciona com o recurso a medições efetuadas por satélites em órbita da Terra, e o software que calcula em diminutas frações de segundo, por exemplo, o posicionamento de um carro em movimento na Terra tem de ter em conta o efeito da dilatação do tempo. Se não o fizesse, o resultado que nos seria apresentado pelo nosso equipamento de GPS estaria errado em centenas de metros, o que o tornaria inútil. Este é um exemplo da aplicação da Teoria da Relatividade de Einstein no nosso dia-a-dia.
  • QUEM FOI ENO THEODORO WANKE?
  • http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=7644&cat=Ensaios